quinta-feira, 26 de março de 2009

Oportunidade x Oportunidades



Cada dia que passa, percebe-se que as pessoas não encontram o que procuram, por que será? Onde está o defeito, em quem oferece ou em quem está a procura? O comentário que mais escuto é que não tem vaga para trabalhar, porém do outro lado escuto que tem muita vaga disponível no mercado de trabalho. Sim, onde está o impasse? Em quem procura ou em quem oferece? Resposta muito fácil de responder, quem procura não está qualificada e quem oferece quer qualificação, nem que seja apenas uma, mas tem que ter.

Mas, vem aquele papo estamos em crise econômica. Já sei, acabei de sair do mercado de trabalho por conta da crise que atinge o nosso país. Sim, e o dinheiro da rescisão, FGTs, dias trabalhados, vai fazer o quê? Gastar em festas? Também sei que tem contas vencidas e a vencer... este dinheiro pode ser investido em cursos que lhe traga retorno mais a diante, quem sabe uma nova colocação no mercado? Se souber planejar este dinheiro de maneira correta tudo sairá perfeito, se não tiver um planejamento - aí que mora o perigo -, nada funciona.

Tem interesse em investir em cursos, porque não fazer um curso técnico, uma pós-graduação, curso de extensão, dentre outros. Desse jeito você conhece novas pessoas e uma nova oportunidade surge. Não abaixe sua cabeça, enfrente a crise de cabeça erguida, só assim será bem visto no mercado de trabalho.

Enfim, invista em VOCÊ!

domingo, 22 de março de 2009

A marca que você deixa nas pessoas



Recebi este texto no período na despedida da graduação.
O professor que entregou este texto emocionou a turma.
Toda vez que leio este texto fico emocionada, ajuda a refletir.
Dê uma lida, e descubra quem costuma deixar boas marcas em você.

Tenha uma ótima semana.

Quando eu era criança, bem novinho, meu pai comprou o primeiro telefone da nossa vizinhança. Eu ainda me lembro daquele aparelho preto e brilhante que ficava na cômoda da sala. Eu era muito pequeno para alcançar o telefone, mas ficava ouvindo fascinado enquanto minha mãe falava com alguém.Então, um dia eu descobri que dentro daquele objeto maravilhoso morava uma pessoa legal. O nome dela era "Uma informação, por favor," e não havia nada que ela não soubesse. "Uma informação, por favor," poderia fornecer qualquer número de telefone e até a hora certa.Minha primeira experiência pessoal com esse gênio-na-garrafa veio num dia em que minha mãe estava fora, na casa de um vizinho. Eu estava na garagem mexendo na caixa de ferramentas quando bati em meu dedo com um martelo.
A dor era terrível mas não havia motivo para chorar, uma vez que não tinha ninguém em casa para me oferecer a sua simpatia. Eu andava pela casa, chupando o dedo dolorido ate que pensei: O telefone!Rapidamente fui até o porão, peguei uma pequena escada que coloquei em frente a cômoda da sala.Subi na escada, tirei o fone do gancho e segurei contra o ouvido. Alguém atendeu e eu disse: "Uma informação, por favor". Ouvi uns dois ou três cliques e uma voz suave e nítida falou em meu ouvido."Informações.""Eu machuquei meu dedo...", disse, e as lágrimas vieram facilmente, agora que eu tinha audiência. "A sua mãe não esta em casa?", ela perguntou.
"Não tem ninguém aqui...", eu soluçava. "Está sangrando?"
"Não", respondi. "Eu machuquei o dedo com o martelo, mas tá doendo..."
"Você consegue abrir o congelador?", ela perguntou. Eu respondi que sim.
"Então pegue um cubo de gelo e passe no seu dedo", disse a voz.
Depois daquele dia, eu ligava para "Uma informação, por favor," por qualquer motivo. Ela me ajudou com as minhas dúvidas de geografia e me ensinou onde ficava a Philadelphia. Ela me ajudou com os exercícios de matemática. Ela me ensinou que o pequeno esquilo que eu trouxe do bosque deveria comer nozes e frutinhas.
Então, um dia, Petey, meu canário, morreu. Eu liguei para "Uma informação, por favor," e contei o ocorrido.Ela escutou e começou a falar àquelas coisas que se dizem para uma criança que esta crescendo.Mas eu estava inconsolável. Eu perguntava: "Por que é que os passarinhos cantam tão lindamente e trazem tanta alegria pra gente para, no fim, acabar como um monte de penas no fundo de uma gaiola?"Ela deve ter compreendido a minha preocupação, porque acrescentou mansamente: "Paul, sempre lembre que existem outros mundos onde a gente pode cantar também..."
De alguma maneira, depois disso eu me senti melhor.
No outro dia, lá estava eu de novo. "Informações.", disse a voz já tão familiar. "Você sabe como se escreve 'exceção'?" Tudo isso aconteceu na minha cidade natal ao norte do Pacifico. Quando eu tinha 9 anos, nós nos mudamos para Boston. Eu sentia muita falta da minha amiga. "Uma informação, por favor," pertencia aquele velho aparelho telefônico preto e eu não sentia nenhuma atração pelo nosso novo aparelho telefônico branquinho que ficava na nova cômoda na nova sala.
Conforme eu crescia, as lembranças daquelas conversas infantis nunca saiam da minha memória. Freqüentemente, em momentos de duvida ou perplexidade, eu tentava recuperar o sentimento calmo de segurança que eu tinha naquele tempo.
Hoje eu entendo como ela era paciente, compreensiva e gentil ao perder tempo atendendo as ligações de um molequinho.
Alguns anos depois, quando estava indo para a faculdade, meu avião teve uma escala em Seattle.
Eu teria mais ou menos meia hora entre os dois vôos.
Falei ao telefone com minha irmã, que morava lá, por 15 minutos. Então, sem nem mesmo sentir que estava fazendo isso, disquei o numero da operadora daquela minha cidade natal e pedi:
"Uma informação, por favor." Como num milagre, eu ouvi a mesma voz doce e clara que conhecia tão bem, dizendo: "Informações."
Eu não tinha planejado isso, mas me peguei perguntando: "Você sabe como se escreve 'exceção'?"
Houve uma longa pausa. Então, veio uma resposta suave: "Eu acho que o seu dedo já melhorou, Paul."Eu ri. "Então, é você mesma!", eu disse. "Você não imagina como era importante para mim naquele tempo.""Eu imagino", ela disse. "E você não sabe o quanto significavam para mim aquelas ligações. Eu não tenho filhos e ficava esperando todos os dias que você ligasse."
Eu contei para ela o quanto pensei nela todos esses anos e perguntei se poderia visitá-la quando fosse encontrar a minha irmã.
"É claro!", ela respondeu. "Venha ate aqui e chame a Sally."
Três meses depois eu fui a Seattle visitar minha irmã. Quando liguei, uma voz diferente respondeu:
"Informações." Eu pedi para chamar a Sally.
"Você é amigo dela?", a voz perguntou.
"Sou, um velho amigo. O meu nome é Paul."
"Eu sinto muito, mas a Sally estava trabalhando aqui apenas meio período porque estava doente. Infelizmente, ela morreu ha cinco semanas."
Antes que eu pudesse desligar, a voz perguntou:
"Espere um pouco. Você disse que o seu nome é Paul?
"Sim." "A Sally deixou uma mensagem para você. Ela escreveu e pediu para eu guardar caso você ligasse. Eu vou ler pra você."
A mensagem dizia: "Diga a ele que eu ainda acredito que existem outros mundos onde a gente pode cantar também. Ele vai entender." Eu agradeci e desliguei. Eu entendi...
NUNCA SUBESTIME A "MARCA" QUE VOCÊ DEIXA NAS PESSOAS.


Autor desconhecido
Reflexão enviada por Prof. Bruno Cardoso

segunda-feira, 16 de março de 2009

Seja uma Dalila e Beije na boca!

Depois de alguns dias do carnaval, voltamos ao inicio do ano, tudo começa sempre depois do carnaval, menos para as finanças que a cada dia sempre aumenta.

Como é do nosso conhecimento, o assunto abordado volta a ser o mercado de trabalho. Mesmo diante da crise dos mercados, férias coletivas nas indústrias e até recolocação no mercado de trabalho. O empregador rebate que a oportunidade existe, o que falta é qualificação, um curso sempre ajuda, informa que o candidato precisa de um diferencial para concorrer com os outros. Principalmente que nunca é tarde para começar, o candidato pode ter 28 como 48 anos, o que vai mostrar seu profissionalismo depende do seu cartão de visita (currículo).

Em todo o país desde o final do ano que por sua vez estica até a Páscoa teve diversas vagas... Tudo bem entendo que são oportunidades temporárias, mas significa muito se a pessoa demonstrar interesse, porque quando acabar seu contrato temporário seu chefe vai dizer o seguinte: vai buscar ‘fulana’ ligeiro, ligeiro, ligeiro... e você em reposta vai beijar esta oportunidade, pelo simples fato de ter demonstrado interesse e mostrou sua qualificação pessoal. Cabe buscar novos cursos de capacitação e aperfeiçoar cada dia mais.

Todo ser humano tem dinheiro para investir em festas, porque não investir em cursos? Cabe da consciência de cada um. Se todo ser humano permanecer no quadrado perderá constantemente novas oportunidades, invista em você. Leia mais, conheça pessoas saiba discutir.

Deixe sempre uma boa marca onde trabalhar, assim como músicas de carnaval que são lembradas o ano todo, seu chefe também terá uma lembrança positiva de você.

Agora corra Dalila e beije na boca!