segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Fuja do Quadrado


Como diz a música: “cada um no seu quadrado, cada um no seu quadrado...” Adianto que esta música só serve para balada, digamos assim. Aconselho aqueles que estão a procura de emprego ou oportunidade de trabalho (como queiram chamar), que fujam imediatamente do quadrado, seja alternativo e não perca a esperança de uma nova oportunidade. Coloque em evidência seu potencial, suas qualidades, senso de organização equipe, liderança. Mostre que é profissional não apenas em sua área e sim dentro dela como um todo. Não espere uma oportunidade para um cargo alto se o mercado esta em baixa aproveite um cargo temporário e baixo, mostre do que é capaz. Outra dica é desenvolver seus dotes artísticos e colocar no mercado, aproveito para despertar em você a chance de se tornar empreendedor.

Enfim canto a música da seguinte maneira: “fuja do seu quadrado, fuja do seu quadrado...”


segunda-feira, 25 de maio de 2009

Com que roupa eu vou?!

Acabei de ler uma matéria no caderno de empregos do jornal A Tarde, sobre empregabilidade, o assunto abordado são fatos que ocorrem no dia-a-dia que muitas pessoas não dão conta, como por exemplo, com que roupa deve ir a uma entrevista, falar o quê, escrever, testes de raciocínio, dinâmicas de grupo.

A informação serve para todos, uma boa leitura, conhecer o que passa ao seu redor, comportamento, diferenciar o certo do errado, saber expor suas opiniões, esquecer sua timidez, problemas pessoais. Não espere que tudo venha do céu, a única coisa que vem do céu é chuva, emprego tem que correr atrás.

Os consultores explicam que além de sua imagem pessoal, seu currículo tem que transparecer aquilo que idealiza. Caso seja necessário encaminhar currículo com foto não custa nada investir alguns reais em foto 3x4 tirada em Studio, e usar uma blusa adequada para a vaga pleiteada, reforça que recortar aquela foto tirada de uma festa só porque seu rosto ficou bonito, não funciona. A depender do cargo é necessária uma foto formal.

A revista Você S/A do mês de abril publicou um guia do emprego certo, destaquei a matéria O funil da seleção, como ponto decisivo nos processo de recrutamento, onde uma delas é imagem é tudo, conforme figura veja como causar uma boa impressão ao entrevistador com sua aparência.




Legenda da figura:

Mulheres
Um vestido em tom sóbrio, na altura do joelho, é uma boa alternativa ao terninho básico. Invista em acessórios elegantes e, para arrematar, escarpim preto de salto médio e bolsa de couro também média e preta. Evite decotes e excesso de perfume e de maquiagem.

Homens / social
Azul-marinho é símbolo de poder. Aposte num terno bem cortado dessa cor e camisa branca. Quanto à gravata, a regra é: ela deve ter a cor da camisa ou do terno (sem prendedor!). O sapato é preto, de amarrar e, para ser considerado social, tem de ter sola de couro.

Homens / casual
Em empresas mais informais, como as de varejo, o terno é dispensável. Adote um visual mais descontraído, como calça de sarja cáqui, camisa branca (com duas dobras no punho) e mocassim marrom. Mas não abuse do despojamento: tênis e mochila seguem vetados.

A matéria completa na revista do mês de abril ou no site da revista Você S/A e no jornal A Tarde de 24/05/2009.

Até a próxima.

sábado, 25 de abril de 2009

As maiores mentiras do currículo

Eis, um material que acabei de ler no site da Revista Época, nesta entrevista, é encontrado as 7 maiores mentiras do currículo. Apenas destaco alguns trechos importantes a serem revistos em seu currículo para não haver eliminação na hora da entrevista. Fique atento as informações.

Dar informações falsas para conseguir um emprego é uma tentação e um erro. Os casos mais comuns, como os especialistas os desmascaram – e como aumentar suas chances sem cometer deslizes éticos.

Especialistas afirmam que mentir para arrumar emprego é um equívoco, em tempos de crise ou não. “Mentir pode garantir mais entrevistas, mas não garante emprego. Na verdade ajuda a afugentá-lo”, afirma o colunista de ÉPOCA Max Gehringer. Uma mentira, por mais “inocente” que seja, deixa o candidato numa situação constrangedora e quase sempre acaba eliminando suas chances de obter o emprego. “Para um selecionador, se o candidato mente na porta de entrada, é bem provável que continue mentindo”, diz Lizete Araújo, vice-presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH).

1. Idiomas - É a mentira mais popular. Trata-se daquele inglês “básico” que no currículo se torna “avançado”. É também a mentira mais fácil de ser identificada. Ocorre principalmente em seleções de jovens profissionais que não esperam uma avaliação rigorosa de seu domínio de idioma estrangeiro. Um simples teste ou uma conversa com o recrutador são suficientes para desmascarar o monoglota.

2. Qualificação - Inventar uma especialização técnica ou transformar um curso rápido em pós-graduação também são manobras muito comuns – e fatais – nos processos de seleção. Além da questão moral, se a fraude é descoberta, leva à dúvida sobre todas as competências que o candidato afirma ter. Essas mentiras são normalmente descobertas na entrevista, quando o recrutador pede detalhes dos cursos realizados – nome dos professores, das disciplinas etc. Se o candidato conseguir manter a farsa, ele ainda pode ser desmascarado quando checadores ligam para a universidade para conferir as informações. Algumas empresas são mais diretas: exigem o certificado dos cursos.

3. Cargos e funções - Muitos candidatos mentem sobre cargos em empregos anteriores para demonstrar experiência ou pleitear salário mais alto. Assim, um estagiário pode virar assistente, um supervisor vira gerente, e por aí vai. São dados de checagem relativamente fácil quando a entrevista é bem feita: o candidato costuma escorregar nos detalhes sobre seu passado profissional.

4. Participação em projetos - Esse tipo de mentira, relacionada a conquistas e projetos implementados em empregos anteriores, exige um esforço maior do recrutador. Por causa do passar do tempo e da rotatividade das empresas, muitas vezes é difícil entrar em contato com antigos colegas do projeto mencionado. Segundo Max Gehringer, esse problema começou a surgir nos anos 1980, quando passaram a circular currículos em primeira pessoa. “O currículo com as palavras ‘liderei’ ou ‘coordenei’ é complicado porque são ações difíceis de ser mensuradas e com resultados muitas vezes subjetivos”, diz Max. A estratégia dos recrutadores para detectar as invencionices é levar a entrevista a um nível de detalhe extremo, para capturar contradições.

5. Motivo de desligamento - Se percebida, a mentira sobre os motivos da saída de empregos anteriores desperta a impressão de que o candidato quer esconder algo. Demissões nunca são bem vistas. Mas hoje, com a rotatividade tão alta, deixaram de ser um estigma. Mesmo assim, devem ser explicadas. Se o desligamento foi espinhoso, o melhor é demonstrar maturidade, assumir eventuais maus passos e mostrar que o episódio serviu de lição. Jogar a culpa no ex-chefe é tentador, mas o efeito é quase o mesmo de um pedido para desistir do processo de seleção.

6. Datas de entrada e saída de empregos -
Esticar em alguns meses a permanência no emprego anterior pode ser até aceito pelo selecionador, para quem tem vergonha de dizer que estava desempregado. “Mas a manipulação de datas é intolerável quando ela tenta esconder um padrão de permanências curtas nos empregos”, afirma Vander Giovani, da Kroll. Uma ou duas passagens curtas podem ser devidas a dificuldades de adaptação, diz Giovani. Mais que isso é sinal de instabilidade e falta de habilidades sociais. “Há aqueles que nem sequer colocam experiências curtas para não destacar essa instabilidade”, afirma Carlos Eduardo Dias, da Asap. “Essa omissão é imperdoável.” E facilmente constatada por checadores, ao ligar para empresas ou observar a carteira de trabalho.

7. Endereço - Muitos candidatos mentem em relação ao local de moradia por três motivos: imaginam que morar perto pode facilitar a contratação; acreditam que morar em um bairro mais pobre prejudique suas chances; ou tentam obter uma verba maior de vale-transporte. Nos dois primeiros casos, é uma mentira menos ofensiva, mas também não vale a pena. Quando for descoberta – pela checagem do comprovante de residência ou pela visita de um colega –, ela vai despertar desconfiança do empregador.


Cinco alternativas à mentira
Há maneiras bem mais eficientes de aumentar suas chances de se empregar, diz Max Gehringer

1. Uma carta de apresentação é mais importante que um currículo. Escreva uma específica para cada empresa, dizendo por que você deseja trabalhar nela. Em sua argumentação, mostre que estudou a estrutura da companhia, seu produto e modelo de negócio. É a melhor maneira de compensar um currículo sem muitos atrativos.

2. Não mande currículos iguais. A hierarquia das informações varia de acordo com cada empresa. Para uma multinacional, inglês é de extrema importância. Em uma empresa de médio porte, vai no fim.

3. Indicações de colegas são mais eficientes que currículos. Melhor que enviar currículo a 50 empresas é entregar um nas mãos de alguém que trabalhe na empresa.

4. Coloque uma foto no currículo, mas não uma 3x4 sisuda. Um leve sorriso causa boa impressão.

5. Liste os trabalhos que já fez, mesmo que não sejam relacionados à área. O “trabalhei como balconista para pagar os estudos” encanta os recrutadores pela dedicação e determinação.

A matéria completa está disponível no site:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI69955-15259-3,00-AS+SETE+MAIORES+MENTIRAS+DO+CURRICULO.html

segunda-feira, 20 de abril de 2009

O que vale mais: sua força de vontade ou seu dinheiro?

Erros, opiniões, decisões... Iniciativas, fracassos, sucessos.

Muitas vezes não sabemos como começar, ao tomar uma iniciativa colocamos na balança pontos fortes e fracos, ou seja, vontade X dinheiro. Onde, como, e pra que investir às vezes nos deixam duvida. Se arriscar e não der certo, ou então se não arrisco viro um fraco.

Como medir as decisões da vida? Simples, procure quem possa orientar. Li recentemente, que devemos aprender com quem sabe e não com quem não sabe. Como podemos pedir conselho de felicidade a pessoas infelizes; ninguém pode oferecer algo que não tem.

Neste caso, os desafios da vida são oportunidades, se tem vontade de fazer algo e coloca na balança o dinheiro a ser investido, o resultado obtido deste investimento vai depender da sua capacidade de aprender.

“Todo desafio é uma oportunidade de crescimento, uma porta que nos leva a despertar forças que não pensávamos ter. Devemos agradecer por eles estarem em nossa vida e decifrá-los com entusiasmo e dedicação”. (ROMÃO, Cesar – Superdicas para motivar sua vida e vencer desafios)

Dedico este texto ao administrador e meu irmão Ronne Cristhian.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Oportunidade x Oportunidades



Cada dia que passa, percebe-se que as pessoas não encontram o que procuram, por que será? Onde está o defeito, em quem oferece ou em quem está a procura? O comentário que mais escuto é que não tem vaga para trabalhar, porém do outro lado escuto que tem muita vaga disponível no mercado de trabalho. Sim, onde está o impasse? Em quem procura ou em quem oferece? Resposta muito fácil de responder, quem procura não está qualificada e quem oferece quer qualificação, nem que seja apenas uma, mas tem que ter.

Mas, vem aquele papo estamos em crise econômica. Já sei, acabei de sair do mercado de trabalho por conta da crise que atinge o nosso país. Sim, e o dinheiro da rescisão, FGTs, dias trabalhados, vai fazer o quê? Gastar em festas? Também sei que tem contas vencidas e a vencer... este dinheiro pode ser investido em cursos que lhe traga retorno mais a diante, quem sabe uma nova colocação no mercado? Se souber planejar este dinheiro de maneira correta tudo sairá perfeito, se não tiver um planejamento - aí que mora o perigo -, nada funciona.

Tem interesse em investir em cursos, porque não fazer um curso técnico, uma pós-graduação, curso de extensão, dentre outros. Desse jeito você conhece novas pessoas e uma nova oportunidade surge. Não abaixe sua cabeça, enfrente a crise de cabeça erguida, só assim será bem visto no mercado de trabalho.

Enfim, invista em VOCÊ!

domingo, 22 de março de 2009

A marca que você deixa nas pessoas



Recebi este texto no período na despedida da graduação.
O professor que entregou este texto emocionou a turma.
Toda vez que leio este texto fico emocionada, ajuda a refletir.
Dê uma lida, e descubra quem costuma deixar boas marcas em você.

Tenha uma ótima semana.

Quando eu era criança, bem novinho, meu pai comprou o primeiro telefone da nossa vizinhança. Eu ainda me lembro daquele aparelho preto e brilhante que ficava na cômoda da sala. Eu era muito pequeno para alcançar o telefone, mas ficava ouvindo fascinado enquanto minha mãe falava com alguém.Então, um dia eu descobri que dentro daquele objeto maravilhoso morava uma pessoa legal. O nome dela era "Uma informação, por favor," e não havia nada que ela não soubesse. "Uma informação, por favor," poderia fornecer qualquer número de telefone e até a hora certa.Minha primeira experiência pessoal com esse gênio-na-garrafa veio num dia em que minha mãe estava fora, na casa de um vizinho. Eu estava na garagem mexendo na caixa de ferramentas quando bati em meu dedo com um martelo.
A dor era terrível mas não havia motivo para chorar, uma vez que não tinha ninguém em casa para me oferecer a sua simpatia. Eu andava pela casa, chupando o dedo dolorido ate que pensei: O telefone!Rapidamente fui até o porão, peguei uma pequena escada que coloquei em frente a cômoda da sala.Subi na escada, tirei o fone do gancho e segurei contra o ouvido. Alguém atendeu e eu disse: "Uma informação, por favor". Ouvi uns dois ou três cliques e uma voz suave e nítida falou em meu ouvido."Informações.""Eu machuquei meu dedo...", disse, e as lágrimas vieram facilmente, agora que eu tinha audiência. "A sua mãe não esta em casa?", ela perguntou.
"Não tem ninguém aqui...", eu soluçava. "Está sangrando?"
"Não", respondi. "Eu machuquei o dedo com o martelo, mas tá doendo..."
"Você consegue abrir o congelador?", ela perguntou. Eu respondi que sim.
"Então pegue um cubo de gelo e passe no seu dedo", disse a voz.
Depois daquele dia, eu ligava para "Uma informação, por favor," por qualquer motivo. Ela me ajudou com as minhas dúvidas de geografia e me ensinou onde ficava a Philadelphia. Ela me ajudou com os exercícios de matemática. Ela me ensinou que o pequeno esquilo que eu trouxe do bosque deveria comer nozes e frutinhas.
Então, um dia, Petey, meu canário, morreu. Eu liguei para "Uma informação, por favor," e contei o ocorrido.Ela escutou e começou a falar àquelas coisas que se dizem para uma criança que esta crescendo.Mas eu estava inconsolável. Eu perguntava: "Por que é que os passarinhos cantam tão lindamente e trazem tanta alegria pra gente para, no fim, acabar como um monte de penas no fundo de uma gaiola?"Ela deve ter compreendido a minha preocupação, porque acrescentou mansamente: "Paul, sempre lembre que existem outros mundos onde a gente pode cantar também..."
De alguma maneira, depois disso eu me senti melhor.
No outro dia, lá estava eu de novo. "Informações.", disse a voz já tão familiar. "Você sabe como se escreve 'exceção'?" Tudo isso aconteceu na minha cidade natal ao norte do Pacifico. Quando eu tinha 9 anos, nós nos mudamos para Boston. Eu sentia muita falta da minha amiga. "Uma informação, por favor," pertencia aquele velho aparelho telefônico preto e eu não sentia nenhuma atração pelo nosso novo aparelho telefônico branquinho que ficava na nova cômoda na nova sala.
Conforme eu crescia, as lembranças daquelas conversas infantis nunca saiam da minha memória. Freqüentemente, em momentos de duvida ou perplexidade, eu tentava recuperar o sentimento calmo de segurança que eu tinha naquele tempo.
Hoje eu entendo como ela era paciente, compreensiva e gentil ao perder tempo atendendo as ligações de um molequinho.
Alguns anos depois, quando estava indo para a faculdade, meu avião teve uma escala em Seattle.
Eu teria mais ou menos meia hora entre os dois vôos.
Falei ao telefone com minha irmã, que morava lá, por 15 minutos. Então, sem nem mesmo sentir que estava fazendo isso, disquei o numero da operadora daquela minha cidade natal e pedi:
"Uma informação, por favor." Como num milagre, eu ouvi a mesma voz doce e clara que conhecia tão bem, dizendo: "Informações."
Eu não tinha planejado isso, mas me peguei perguntando: "Você sabe como se escreve 'exceção'?"
Houve uma longa pausa. Então, veio uma resposta suave: "Eu acho que o seu dedo já melhorou, Paul."Eu ri. "Então, é você mesma!", eu disse. "Você não imagina como era importante para mim naquele tempo.""Eu imagino", ela disse. "E você não sabe o quanto significavam para mim aquelas ligações. Eu não tenho filhos e ficava esperando todos os dias que você ligasse."
Eu contei para ela o quanto pensei nela todos esses anos e perguntei se poderia visitá-la quando fosse encontrar a minha irmã.
"É claro!", ela respondeu. "Venha ate aqui e chame a Sally."
Três meses depois eu fui a Seattle visitar minha irmã. Quando liguei, uma voz diferente respondeu:
"Informações." Eu pedi para chamar a Sally.
"Você é amigo dela?", a voz perguntou.
"Sou, um velho amigo. O meu nome é Paul."
"Eu sinto muito, mas a Sally estava trabalhando aqui apenas meio período porque estava doente. Infelizmente, ela morreu ha cinco semanas."
Antes que eu pudesse desligar, a voz perguntou:
"Espere um pouco. Você disse que o seu nome é Paul?
"Sim." "A Sally deixou uma mensagem para você. Ela escreveu e pediu para eu guardar caso você ligasse. Eu vou ler pra você."
A mensagem dizia: "Diga a ele que eu ainda acredito que existem outros mundos onde a gente pode cantar também. Ele vai entender." Eu agradeci e desliguei. Eu entendi...
NUNCA SUBESTIME A "MARCA" QUE VOCÊ DEIXA NAS PESSOAS.


Autor desconhecido
Reflexão enviada por Prof. Bruno Cardoso

segunda-feira, 16 de março de 2009

Seja uma Dalila e Beije na boca!

Depois de alguns dias do carnaval, voltamos ao inicio do ano, tudo começa sempre depois do carnaval, menos para as finanças que a cada dia sempre aumenta.

Como é do nosso conhecimento, o assunto abordado volta a ser o mercado de trabalho. Mesmo diante da crise dos mercados, férias coletivas nas indústrias e até recolocação no mercado de trabalho. O empregador rebate que a oportunidade existe, o que falta é qualificação, um curso sempre ajuda, informa que o candidato precisa de um diferencial para concorrer com os outros. Principalmente que nunca é tarde para começar, o candidato pode ter 28 como 48 anos, o que vai mostrar seu profissionalismo depende do seu cartão de visita (currículo).

Em todo o país desde o final do ano que por sua vez estica até a Páscoa teve diversas vagas... Tudo bem entendo que são oportunidades temporárias, mas significa muito se a pessoa demonstrar interesse, porque quando acabar seu contrato temporário seu chefe vai dizer o seguinte: vai buscar ‘fulana’ ligeiro, ligeiro, ligeiro... e você em reposta vai beijar esta oportunidade, pelo simples fato de ter demonstrado interesse e mostrou sua qualificação pessoal. Cabe buscar novos cursos de capacitação e aperfeiçoar cada dia mais.

Todo ser humano tem dinheiro para investir em festas, porque não investir em cursos? Cabe da consciência de cada um. Se todo ser humano permanecer no quadrado perderá constantemente novas oportunidades, invista em você. Leia mais, conheça pessoas saiba discutir.

Deixe sempre uma boa marca onde trabalhar, assim como músicas de carnaval que são lembradas o ano todo, seu chefe também terá uma lembrança positiva de você.

Agora corra Dalila e beije na boca!